TUDO BEM...
Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenqueiE quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver
Hoje eu não consigo mais lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Já não tenho dedos pra contar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu ja deixei
Tanto bons quanto maus motivos
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura...
Já não tenho dedos pra contar
De quantos barrancos despenqueiE quantas pedras me atiraram
Ou quantas atirei
Tanta farpa tanta mentira
Tanta falta do que dizer
Nem sempre é "so easy" se viver
Hoje eu não consigo mais lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Já não tenho dedos pra contar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu ja deixei
Tanto bons quanto maus motivos
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura...
Nenhum comentário:
Postar um comentário